Ex-arcebispo de Maringá, o mafrense João Braz de Aviz, hoje em Brasília é um dos nomes mais lembrados
A Igreja Católica nos próximos dias vai escolher o sucessor do Papa Francisco que morreu nesta segunda-feira, por volta das 2h30 da manhã, horário de Brasília, aos 88 anos, de um AVC fulminante, consequência da saúde agravada por diversos problemas nos últimos dois meses, oito cardeais brasileiros são elegíveis para a vaga, mas um deles já tem 88 anos e dificilmente terá competividade, cardeal Raymundo Damasceno Assis, ex-arcebispo da Arquidiocese de Aparecida.
Os demais, cardeal Pedro Scherer, arcebispo da Arquidiocese de São Paulo; cardeal João Braz de Aviz, arcebispo da Arquidiocese de Brasília e ex-arcebispo de Maringá; cardeal Orani João Tempesta, arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro; cardeal Sergio da Rocha, arcebispo da Arquidiocese de Salvador; cardeal Paulo Cezar Costa, arcebispo da Arquidiocese de Brasília; cardeal Leonardo Ulrich Steiner, arcebispo da Arquidiocese de Manaus e cardeal Jaime Spengler, arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre, são todos elegíveis.
Uma tendência da Igreja deseja eleger um padre africano, onde a religião católica vem ganhando adeptos, no Brasil, o catolicismo perdeu força para os evangélicos e um papa brasileiro serve para dar um motivo para os brasileiros retomarem os ensinamentos da Bíblia.
O governador do Paraná Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e o prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel (PSD), decretaram luto de sete dias pela morte do papa argentino.