É difícil de entender os motivos que levam o prefeito de Curitiba manter na Fundação de Ação Social (FAS) Maria Alice Erthal, talvez porque ela não tem autonomia para apresentar uma política para resolver o problema dos moradores em situação de rua e o fracasso é todo computado por Rafael Greca (que não gosta de cheiro de pobre), concentrador de decisões ao lado do secretário de Governo, Luiz Fernando Jamur, um aspirante a vice-prefeito na eleição de seis de outubro de 2024.
Mas a conclusão das famílias dos curitibinhas do Batel é de que Rafael Greca fecha os olhos para a população em situação de rua e muitas coisas acontecem em diversas ruas da região, mas o problema está aumento na Sete Setembro, nas imediações da Praça do Japão, sem a pasta de Maria Alice Erthal tomar uma iniciativa.
Os vereadores na Câmara Municipal de Curitiba fazem vista grossa, estão mais interessados em fazer homenagens pensando na eleição do próximo ano, do que fazer um debate para tentar encontrar uma solução
O fotógrafo Eduardo Matysiak flagrou instantes da falta da política da FAS, pessoas dormindo debaixo de uma marquise em plena quarta-feira de quase 30 graus.
Aproveitando o calor da primavera, os acordados improvisaram um varal nas grades que separam a calçada de pedestres da pista do vermelhão.
A eleição municipal se aproxima, menos de um ano, e o próximo prefeito terá um árduo trabalho para resolver.
