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quinta-feira, dezembro 19, 2024
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União Brasil de Curitiba lança cartilha para pré-candidatos

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O presidente do União Brasil de Curitiba e prefeiturável deputado estadual Ney Leprevost entregou aos pré-candidatos do partido e do Democracia Cristã, que integra a coligação, uma cartilha com as regras para as eleições de 2024. O documento detalha informações sobre a legislação eleitoral, as restrições do período, prazos e atos permitidos na pré-campanha e na campanha propriamente dita.

No encontro estava o presidente estadual do União Brasil, deputado federal Felipe Francischini, e lideranças.

Ney Leprevost destacou a importância de que os pré-candidatos sigam as orientações contidas na cartilha, e afirmou que nos próximos dias, a legenda deve definir a data da convenção que vai oficializar o nome dele para a disputa pela prefeitura de Curitiba.

Leprevost reafirmou que apesar das tentativas de adversários de desestabilizá-lo, sua pré-candidatura está consolidada. “Nós aguentamos firmes. A partir dos registros de candidatura vamos para a parte boa, que é a parte que eu sei fazer, e onde vocês serão os atores mais importantes, que é a campanha, é conversar com o povo, é realizar as caminhadas nos bairros, as visitas casa a casa, as carreatas, os grandes eventos, participar dos debates, das entrevistas, das sabatinas”, explicou. “A nossa campanha vai ser feita mostrando nossas realizações ao longo da minha vida pública e mostrando as propostas que nós temos para Curitiba”, detalhou o pré-candidato.
 
Segundo turno
 
O deputado Felipe Francischini relatou que desde o início do ano percorreu quase 300 municípios do interior paranaense para preparar os pré-candidatos da legenda às prefeituras e câmaras de vereadores. E que a partir de agora, vai se dedicar à eleição na capital. Ele lembrou que a disputa em Curitiba deve ter um número elevado de concorrentes, o que praticamente garante que a eleição para prefeitura deva ir para o segundo turno.

“Eu não tenho dúvida que nós vamos para o segundo turno”, previu Felipe Francischini. E no segundo turno, explicou o dirigente, a disputa se iguala. “No primeiro turno, o peso dos partidos, da máquina, do tempo de TV é muito grande. Mas no segundo turno é dez minutos diários para cada um (na propaganda eleitoral). A máquina consegue levar até um determinado ponto para a pessoa ficar conhecida, só que no segundo turno é ‘tête-à-tête’, candidato a candidato”, destacou.

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