O articulista político Fernando Tupan, do Blog do Tupan, traz uma discussão interessante sobre o ambiente do floclore nacional, tudo pela realização do Festival do Imigrante Japonês, o Imin Matsuri, legado do cartunista Cláudio Seto, em homenagem aos 114 anos da chegada no Brasil, volta a ser realizado em Curitiba, nos dias cinco e seis de junho, das 10h às 20h no sábado e das 10h às 18h no domingo, depois de uma interrupção de dois anos, no Centro de Eventos do Parque Barigui.
Nas últimas décadas a cultura japonesa solidificou-se no Paraná, principalmente pelos desenhos e mangas, difundidos entre o público infantil, o que leva a uma enorme interrogação, o que acontece com a cultura brasileira neste século, pouca difundida, onde estão o Boitatá, Saci Pererê, Curupira, Anhangá. Iara, Curupira, Saci, Matita Pereira,, Mula Sem Cabela, Cuca, Boto, Cor-de-rosa, Lobisomen e outros ainda não consolidados?
Por exemplo no próximo dia 24 de julho acontece Festival Brasileiro de Taiko, no Teatro Positivo, que transformará Curitiba na capital nacional dos tambores japoneses, enquanto os dos indígenas continuam esquecidos em algum lugar perdido do passado.
