A última etapa do Challenger Series, em Saquarema, que inicia neste sábado, 12 de outubro, encerra a melhor temporada brasileira na divisão de acesso desde a implementação do novo formato em 2021, nos três anos anteriores o Brasil classificou apenas dois surfistas entre os dez que garantem vaga no Championship Tour (CT). Este ano, três atletas já estão matematicamente classificados, enquanto outros três estão no Top-10, com boas chances de avançar.
Samuel Pupo, Ian Gouveia e Alejo Muniz, líderes do ranking, já asseguraram suas vagas na elite mundial de 2025. Miguel Pupo, atualmente em quarto lugar, está praticamente garantido, enquanto Edgard Groggia, em sexto, e Michael Rodrigues, em oitavo, precisam de bons resultados em Itaúna, mas estão próximos de garantir suas classificações. No feminino, Luana Silva é a única brasileira na disputa, embora suas chances de entrar no grupo das cinco classificadas sejam reduzidas.
Com isso, o Brasil deve formar um forte time masculino no CT 2025, contando com nomes já garantidos como Italo Ferreira, Yago Dora, Gabriel Medina, Filipe Toledo, João Chianca, além de Samuel Pupo, Ian Gouveia e Alejo Muniz. Miguel Pupo tem grandes chances de se juntar ao grupo, e Groggia e Michael Rodrigues também estão na disputa. No entanto, no feminino, Tatiana Weston-Webb seguirá sendo a principal representante brasileira no circuito, enfrentando as jovens promessas internacionais.
Segundo cálculos feitos com o auxílio do Speed Ranking, ferramenta criada por João Carvalho, assessor de imprensa da WSL, a pontuação-chave para garantir vaga no CT é de 18.000 pontos. No entanto, a maior pontuação necessária até hoje foi 17.120 pontos, alcançada por Deivid Silva no ano passado. Atualmente, Miguel Pupo tem 17.275 pontos, o que o coloca em uma posição confortável. Se ele avançar até a 17ª posição em Saquarema, alcançará 17.475 pontos. Com uma colocação entre os nove primeiros, Miguel ultrapassaria os 18.000 pontos, praticamente selando seu retorno ao CT em 2025, após ter sido eliminado no corte deste ano.
A última etapa do Challenger Series, em Saquarema, que inicia neste sábado, 12 de outubro, encerra a melhor temporada brasileira na divisão de acesso desde a implementação do novo formato em 2021. Em anos anteriores, o Brasil classificou apenas dois surfistas entre os dez que garantem vaga no Championship Tour (CT). Este ano, três atletas já estão matematicamente classificados, enquanto outros três estão no Top-10, com boas chances de avançar.
Samuel Pupo, Ian Gouveia e Alejo Muniz, líderes do ranking, já asseguraram suas vagas na elite mundial de 2025. Miguel Pupo, atualmente em quarto lugar, está praticamente garantido, enquanto Edgard Groggia, em sexto, e Michael Rodrigues, em oitavo, precisam de bons resultados em Itaúna, mas estão próximos de garantir suas classificações. No feminino, Luana Silva é a única brasileira na disputa, embora suas chances de entrar no grupo das cinco classificadas sejam reduzidas.
Com isso, o Brasil deve formar um forte time masculino no CT 2025, contando com nomes já garantidos como Italo Ferreira, Yago Dora, Gabriel Medina, Filipe Toledo, João Chianca, além de Samuel Pupo, Ian Gouveia e Alejo Muniz. Miguel Pupo tem grandes chances de se juntar ao grupo, e Groggia e Michael Rodrigues também estão na disputa. No entanto, no feminino, Tatiana Weston-Webb seguirá sendo a principal representante brasileira no circuito, enfrentando as jovens promessas internacionais.
Segundo cálculos feitos com o auxílio do Speed Ranking, ferramenta criada por João Carvalho, assessor de imprensa da WSL, a pontuação-chave para garantir vaga no CT é de 18.000 pontos. No entanto, a maior pontuação necessária até hoje foi 17.120 pontos, alcançada por Deivid Silva no ano passado. Atualmente, Miguel Pupo tem 17.275 pontos, o que o coloca em uma posição confortável. Se ele avançar até a 17ª posição em Saquarema, alcançará 17.475 pontos. Com uma colocação entre os nove primeiros, Miguel ultrapassaria os 18.000 pontos, praticamente selando seu retorno ao CT em 2025, após ter sido eliminado no corte deste ano.
A WSL adota 18.000 pontos como referência para classificação, mas a expectativa é que entre 17.200 e 17.300 pontos sejam suficientes. Edgard Groggia, que atualmente soma 14.430 pontos, precisa de um quinto lugar em Saquarema para atingir 17.475 pontos. Uma semifinal garantiria sua vaga com 18.815. Já Michael Rodrigues, em situação mais delicada, possui 13.285 pontos e, após o descarte, começará a pontuar apenas a partir de uma nona colocação. Ele ultrapassaria os 17.000 pontos se chegasse à semifinal, alcançando 17.470, e uma vaga na final o colocaria em 19.185, assegurando sua classificação. Um ponto positivo para Michael é que, historicamente, não ocorrem mais de duas mudanças significativas no Top-10 em cada etapa.
Outros brasileiros ainda têm chances, mas precisam de resultados excepcionais. Deivid Silva, por exemplo, chegaria a 19.960 se for campeão em Saquarema, ou 17.760 como vice. Mateus Herdy e Caio Ibelli precisam vencer a etapa para superar os 18.000 pontos, pois, com um segundo lugar, ficariam na casa dos 16.000. Já Rafael Teixeira poderia atingir 17.120 se vencer.
Há outros competidores que podem superar os 13.100 pontos de Alan Cleland, o décimo colocado. Contudo, utilizando o parâmetro dos últimos anos, quando 17.000 pontos foram necessários, as perspectivas para Deivid, Herdy, Caio e Rafael mudam. Por exemplo, Deivid superaria Cleland com uma nona colocação, Herdy com um quinto lugar, e Caio precisaria chegar à semifinal. Com isso, Lucas Silveira, Jadson André e Heitor Muller também têm chances, mas teriam que alcançar, no mínimo, a final para se manterem na disputa.
No feminino, Luana Silva, atual sétima colocada, precisa atingir a semifinal para superar os 21.660 pontos de Nadia Erostarbe, quinta colocada. A WSL estipula 24.000 pontos como o número seguro para garantir a classificação, que Luana alcançaria com uma vitória, totalizando 25.865 pontos. Sophia Medina ainda tem chances remotas, precisando de uma final para superar Nadia. Caso vença em Saquarema, Sophia chegaria a 24.150. Nos últimos dois anos, as atletas classificadas na quinta posição somaram 25.490 e 22.725 pontos.
Já olhando para 2025, a mudança no formato do Tour será significativa. O corte, que antes ocorria no meio da temporada, passará a ser após a sétima etapa, em Margaret River, na Austrália. A próxima temporada terá 11 etapas, com o retorno de Snapper Rocks e a inclusão da piscina de ondas de Kelly Slater em Abu Dhabi. O Finals continuará em Cloudbreak, em Fiji, excelente notícia para Gabriel Medina, conhecido por seu domínio nas ondas de Fiji.