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Cinemateca de Curitiba tem mostra da Semana de Arte Moderna

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Em fevereiro a Cinemateca de Curitiba vai celebrar o Centenário da Semana de Arte Moderna (13 a 17 de fevereiro de 1922) com uma programação especial de filmes alusivos ao tema. A entrada é grátis.

O cinema da Fundação Cultural de Curitiba exibirá produções nacionais como Macunaíma e Deus e o Diabo na Terra do Sol e uma série de documentários curtos. (Programação no fim do texto).
 

Esperanza

Antes da mostra modernista, programada para os dias 18, 19 e 20, a Cinemateca exibirá em duas sessões o curta Esperanza. A película de ficção sobre um jovem cozinheiro venezuelano que precisa conseguir em emprego em restaurante para poder trazer sua filha para morar consigo será exibida nos dias 4 e 5 de fevereiro, às 19h.

Esperanza é um filme curitibano, produzido recentemente com recursos da Lei de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Curitiba. Após a exibição, haverá um bate-papo com o diretor Hugo Lobo Mejía e parte da equipe.

Confira a programação de fevereiro da Cinemateca de Curitiba
Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 – São Francisco
Grátis – Ingressos direto na bilheteria


4 e 5 de fevereiro, 19h
ESPERANZA
(BR, 2022, ficção, 15′, livre)
Recém chegado ao Brasil, Julen, um jovem cozinheiro venezuelano, precisa conseguir o emprego no restaurante Esperanza para poder trazer sua filha para morar consigo.
Direção: Hugo Lobo Mejía

SEMANA DE ARTE MODERNA

Dia 18 – 19h 
VER OUVIR
(BR, 1966, documentário, 20’) Direção de Antônio Carlos Fontoura
A pintura fala através do trabalho de três jovens artistas: Roberto Magalhães, Antonio Dias e Rubens Gerchman. Simplesmente devastadores na visualidade pop com que, em seus trabalhos, transmutam a cacofonia da cidade contemporânea.

PARAISO, JUAREZ
(BR, 1971, documentário, 6’) Direção de Thomaz Farkas
O pintor Juarez Paraíso descreve a montagem de painéis na entrada do Cinema Tupi, em Salvador, explicando o seu significado e justifica suas posições em relação à comunicação entre os homens. Essa decoração foi inteiramente destruída por ocasião da venda do cinema.    

MILTON DACOSTA – ÍNTIMAS CONSTRUÇÕES
(BR, 1998, documentário, 21’) Direção de Mario Carneiro
O artista plástico Milton Dacosta – pintor, desenhista e gravador – é um dos maiores expoentes da arte moderna brasileira. O filme apresenta suas principais fases e seu convívio com artistas essenciais nas décadas de 30 a 70. Alexandre da Costa, seu filho, narra e interpreta os acontecimentos.

MONDEGO
(BR, 2007, documentário, 9’) Direção de Christian Caselli
Uma imagem vale mais do que mil palavras? Veja isto neste documentário não-realista sobre o pintor maranhense Edson Mondego.

SPRAY JET
(BR, 1985, documentário, 14’) Direção de Ana Maria Magalhães
Três jovens pintores urbanos brasileiros, Leonilson, Ciro Cozzolino e Leda Catunda, munidos de “sprays” ou usando técnicas e materiais originais, revelam através de seus depoimentos os diversos caminhos da criação artística individual ou coletiva, e discutem o renascimento da pintura e a arte conceitual.

O CAPETA CARYBÉ
(BR, 1996, documentário, 21’) Direção de Agnaldo Siri Azevedo
O Filme revela a enorme integração da vida e da obra de Carybé com a cidade de Salvador e o que a Bahia tem em sua essência, bem registrada em seus quadros e murais. A trajetória e a vida do artista plástico desde que se fixou na capital baiana em 1938, a partir do texto homônimo de Jorge Amado.

Dias 19, às 16h
MACUNAÍMA
(BR, 1969, ficção, 105’, 12 anos)
Direção de Joaquim Pedro de Andrade
Macunaíma é a história de um anti-herói, ou um herói sem nenhum caráter? Nascido no fundo da mata virgem. De preto vira branco e troca a mata pela cidade, onde vive incríveis aventuras, acompanhado de seus irmãos. Na cidade, segue um caminho zombeteiro, conhecendo e amando a guerrilheira Ci e enfrentando o vilão milionário, Venceslau Pietro Pietra, para reconquistar o amuleto que herdara de Ci, o muiraquitã.

Dia 20, às 16h
DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL
(BR, 1964, ficção, 110’, 14 anos) Direção de Glauber Rocha
Revoltado contra a exploração de que é vítima por parte do coronel Morais, o vaqueiro Manuel mata-o durante uma briga. Começa então a fuga de Manuel e de sua esposa Rosa, que são perseguidos por jagunços até se integrarem aos seguidores do beato Sebastião, no lugar sagrado de Monte Santo. Ao mesmo tempo, o matador de aluguel Antônio das Mortes, a serviço dos latifundiários e da Igreja Católica, extermina os seguidores do beato, o que faz com que o casal tenha de continuar fugindo e se encontre com Corisco, cangaceiro remanescente do bando de Lampião.

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