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sexta-feira, setembro 27, 2024
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Como evitar as alergias da primavera e os cuidados

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Com a chegada da nova estação, as alergias se tornam mais frequentes, com sintomas como coceira, obstrução nasal, espirros e coriza, reações causas por pólens e flores, em algumas pessoas os casos na primavera são mais graves do que em outras, exigindo atenção para evitar crises respiratórias em crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, como asma, rinite e sinusite.

Duas causas principais agravam os problemas respiratórios, a umidade excessiva, uma característica de Curitiba e algumas cidades do interior, e o clima seco.

No Paraná, o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser iniciado nas Unidades Básicas de Saúde. Após a avaliação inicial, se necessário, o paciente é encaminhado para atendimento especializado, como alergologista, pneumologista ou dermatologista.

Segundo o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab), do Ministério da Saúde, o Paraná registrou 56.065 atendimentos para alergias e reações alérgicas entre janeiro e agosto deste ano, um aumento de 6.045 em relação ao mesmo período de 2023, que contabilizou 50.020 atendimentos. No ano passado, foram 78.142 registros no total.

Acácia Nasr, coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), orienta sobre medidas simples que podem melhorar a qualidade do ambiente e minimizar os sintomas. Ela recomenda manter a casa limpa, livre de poeira e ácaros, com boa ventilação; usar sabão neutro para lavar roupas e lençóis; deixar o sol entrar nos ambientes; e garantir boa hidratação, preferencialmente com água.

Nasr também destaca a importância de uma avaliação clínica completa para o diagnóstico de alergias, considerando fatores como o ambiente em que o paciente vive, histórico familiar e contato com possíveis alérgenos. O tratamento inclui controle ambiental e medicação, sempre com orientação profissional.

“Essas medidas básicas proporcionam mais conforto às pessoas que sofrem de alergias nesta época do ano. É crucial ficar atento aos sintomas, já que crises graves podem ser desencadeadas”, alertou a coordenadora.

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