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Espécies exóticas invasoras são uma ameaça ao equilíbrio do meio-ambiente

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O Instituto Água e Terra (IAT) vem monitorando espécies exóticas invasoras no Paraná e que impactam a biodiversidade para orientar a população a respeito das invasões biológicas na natureza.

Um formulário online e dinâmico está disponível para se fazer o levantamento de todas as espécies e os impactos no Estado, com perguntas e respostas sobre diversas curiosidades. Para participar, basta acessar o questionário do Google AQUI.

O lançamento do questionário é uma das iniciativas da Semana do Meio Ambiente, que contempla diversas ações promovidas pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest) até esta quinta-feira (09). O objetivo do quiz virtual, segundo a

Com o objetivo de orientar como as Espécies Exóticas Invasoras (EEI) impactam a biodiversidade, o Instituto Água e Terra (IAT) lançou um questionário para a população conhecer mais sobre o assunto. O formulário é online e dinâmico, com perguntas e respostas sobre diversas curiosidades. Para participar, basta acessar o questionário do Google AQUI.

“Espécies exóticas invasoras representam uma ameaça global, sendo consideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade. São plantas, animais e quaisquer outros seres vivos que, introduzidos em ambientes fora de sua área original, proliferam-se em gra a bióloga Tauane Riberiro

No Paraná, existe um programa para espécies exóticas invasoras, que congrega diferentes instituições com o objetivo de prevenir a introdução e empreender ações para controlar e erradicar aquelas que já se encontram no Estado. “Este manejo é parte fundamental das estratégias de conservação da biodiversidade e requer abordagem multidisciplinar e integrada”, afirmou a gerente de Biodiversidade do Instituto Água e Terra, Patrícia Calderari.

RECONHECIMENTO – Uma lista de espécies exóticas foi lançada em 2007 com o objetivo de reconhecer as espécies existentes no Paraná. A lista foi revisada nos anos de 2009 e 2015 e reconhecida pela Portaria IAP nº 59/2015. O objetivo também foi alertar sobre os impactos ao meio ambiente, economia e saúde que essas espécies podem causar.

“A presença de espécies exóticas invasoras em determinado ecossistema produz efeitos múltiplos: afeta a integridade ambiental, a saúde humana, a economia e até mesmo valores culturais tradicionais”, afirmou o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto.

De acordo com ele, esse problema não pode ser enfrentado com medidas solitárias tomadas por instituições governamentais e não governamentais que não se articulem entre si.

Também foi realizado no Paraná um trabalho de controle de espécies exóticas invasoras nas unidades de conservação estaduais, que tive um papel adicional de propagar, junto à população, informações a respeito do problema das invasões biológicas.

O que fazer para ajudar:

– Escolha plantas ornamentais nativas de sua região e substitua as espécies exóticas invasoras já plantadas;

– Não solte em rios e córregos peixes exóticos, como carpas, trutas e outros;

– Explique a outras pessoas o que são espécies exóticas invasoras e porque é importante fazer o controle e a erradicação delas.

– Se você é tutor de um animal exótico, conforme a lista da Portaria IAP nº 59/2015, não o solte na natureza. Procure o órgão ambiental para entrega voluntária;

, é orientar a população a respeito das invasões biológicas na natureza.

“Espécies exóticas invasoras representam uma ameaça global, sendo consideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade. São plantas, animais e quaisquer outros seres vivos que, introduzidos em ambientes fora de sua área original, proliferam-se em grande quantidade, causando impactos sobre ecossistemas, habitats ou outras espécies”, disse.

No Paraná, existe um programa para espécies exóticas invasoras, que congrega diferentes instituições com o objetivo de prevenir a introdução e empreender ações para controlar e erradicar aquelas que já se encontram no Estado. “Este manejo é parte fundamental das estratégias de conservação da biodiversidade e requer abordagem multidisciplinar e integrada”, afirmou a gerente de Biodiversidade do Instituto Água e Terra, Patrícia Calderari.

RECONHECIMENTO – Uma lista de espécies exóticas foi lançada em 2007 com o objetivo de reconhecer as espécies existentes no Paraná. A lista foi revisada nos anos de 2009 e 2015 e reconhecida pela Portaria IAP nº 59/2015. O objetivo também foi alertar sobre os impactos ao meio ambiente, economia e saúde que essas espécies podem causar.

“A presença de espécies exóticas invasoras em determinado ecossistema produz efeitos múltiplos: afeta a integridade ambiental, a saúde humana, a economia e até mesmo valores culturais tradicionais”, afirmou o diretor de Políticas Ambientais da Sedest, Rafael Andreguetto.

De acordo com ele, esse problema não pode ser enfrentado com medidas solitárias tomadas por instituições governamentais e não governamentais que não se articulem entre si.

Também foi realizado no Paraná um trabalho de controle de espécies exóticas invasoras nas unidades de conservação estaduais, que tive um papel adicional de propagar, junto à população, informações a respeito do problema das invasões biológicas.

O que fazer para ajudar:

– Escolha plantas ornamentais nativas de sua região e substitua as espécies exóticas invasoras já plantadas;

– Não solte em rios e córregos peixes exóticos, como carpas, trutas e outros;

– Explique a outras pessoas o que são espécies exóticas invasoras e porque é importante fazer o controle e a erradicação delas.

– Se você é tutor de um animal exótico, conforme a lista da Portaria IAP nº 59/2015, não o solte na natureza. Procure o órgão ambiental para entrega voluntária;

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