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quinta-feira, dezembro 26, 2024
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Indústria do Paraná cresceu 5,3% em maio

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A Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje demonstra que a indústria paranaense registrou em maio a terceira maior taxa de crescimento do país. O resultado é cinco focos de taxa a mais do que o público normal (0,3%) e ainda aponta a maior evolução da Zona Sul na comparação com abril: o mês teve quedas no Rio Grande do Sul (-0,1%) e em Santa Catarina (-2,7 %).

Segundo o IBGE, a produção moderna do Paraná em maio contou com a apresentação das áreas de automotores, alimentos e celulose. Este é o melhor resultado do setor no estado desde dezembro de 2022 (9,9%).

Outros dados da indústria em maio envolvem a comparação com o mesmo mês do ano passado, com crescimento de 5% em 2023, enquanto o avanço nacional foi de 1,9%, e no de janeiro a maio, com aumento de 0,7% no Estado e recuo de 0,4% em todo o País.

Nos primeiros cinco meses do ano, apenas o Paraná registrou desenvolvimento moderno no Sul, enquanto Rio Grande do Sul (-6,4%) e Santa Catarina (-4,5%) perderam força na região.

Os setores que mais desenvolveram com a alta do ano no estado foram: produtos alimentícios (8%), bebidas (3,1%), coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (11,3%), veículos (2,2%) e móveis (8,7%).

“ É mais um dado econômico muito positivo no Paraná. Nós batemos o recorde de exportação no primeiro semestre, alcançando US$ 12,1 bilhões. As vendas de automóveis para o Exterior por exemplo somaram US$ 236 milhões, um aumento de 45,8%, enquanto máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos diversos também tiveram um crescimento, de 20,4%, totalizando US$ 82 milhões ” falou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Em maio de 2023, a criação moderna pública cresceu 0,3% ante abril, na série com variações pontuais, e dez das 15 regiões estudadas apresentaram taxas positivas. Pernambuco (5,6%), Paraná (5,3%) e Amazonas (12,8%) tiveram as maiores altas. Santa Catarina (-2,7%) e Bahia (-2,4%) registraram as reduções mais extraordinárias. No acumulado do ano, a queda na produção nacional (-0,4%) atingiu 11 dos 18 locais pesquisados na comparação com o mesmo período do ano passado.

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