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sexta-feira, janeiro 17, 2025
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Jogo do Paraná Clube termina com ameaças, xingamentos e expulsões

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O empate em 1×1 entre Paraná Clube e Operário, ocorrido na última quinta-feira (16) na Vila Capanema, terminou em confusão generalizada e trouxe complicações significativas para o Tricolor. Após o apito final, o clima esquentou, resultando na expulsão de quatro jogadores e do técnico Argel Fuchs.

De acordo com o relato do árbitro Murilo Ugolini Klein na súmula, os volantes Julio Rusch e Geilson, o lateral-esquerdo Kevin e o atacante Sagui, além do treinador, teriam dirigido ofensas e até ameaças ao juiz. Entre as acusações, consta que Sagui teria proferido palavras como: “Você vai morrer aqui, seu filho da puta, você não presta, seu lixo, vagabundo, ladrão, da onde esse pênalti, o jogo já tinha terminado.”

A situação ficou ainda mais tensa quando alguns jogadores teriam agredido fisicamente o árbitro e seus assistentes. A confusão precisou ser contida pela polícia, e a torcida também protestou veementemente contra a arbitragem.

Com esse cenário, o Paraná Clube terá um desafio ainda maior para o próximo jogo contra o Andraus, marcado para domingo (19), às 18h30, novamente na Vila Capanema. Além dos quatro atletas expulsos, o lateral-direito Daniel Guedes, que havia recebido o cartão vermelho durante a partida, também será desfalque. Dos cinco jogadores, apenas Sagui não é titular.

Os problemas do Tricolor não param por aí. Durante o confronto, o zagueiro Yan Victor e o lateral-direito Lucas Mazetti sofreram lesões e estão sendo avaliados. Ambos são dúvidas para a próxima rodada, o que pode obrigar o técnico a fazer alterações significativas na equipe titular.

Confira a súmula:

“Após o término da partida o Sr Julio C. Rusch , jogador de n° 8 do Paraná, invadiu o campo de jogo, veio em minha direção e disse repetidamente com o dedo em riste apontando em minha direção: “você é um palhaço, não tem vergonha, pau no cu, você e tua equipe, de novo garfaram a gente, vai tomar no cu”. Ofendendo a minha honra. O jogador precisou ser contido por seguranças particulares do Paraná, policiais do choque e jogadores de sua equipe. O cartão não foi aplicado em campo devido a falta de segurança”

“Após o término da partida o Sr Kevin K. de Souza, jogador de n° 6 do Parana, invadiu o campo de jogo e com o peito atingiu nas costas o assistente n° 2 Fernando C. Tobias, depois veio pelas minhas costas e me cercou também me atingindo com o peito, ainda protestou dizendo: “vai tomar no cu, seu filho da puta, ladrão, safado, você é um merda mesmo, vai se foder pau no cu” ofendendo a minha honra e a do assistente citado. O jogador precisou ser contido por seguranças particulares do Paraná, policiais do choque e jogadores de sua equipe. O cartão não foi aplicado em campo devido a falta de segurança”

“Após o término da partida o Sr Geilson C. Almeida, jogador de n° 28 do Paraná, invadiu o campo, veio pelas minhas costas me empurrando, depois retornou e e disse: “você é um merda, sem vergonha filho da puta”. Ofendendo a minha honra. O jogador precisou ser contido por seguranças particulares do Paraná, policiais do choque e jogadores de sua equipe. O cartão não foi aplicado em campo devido a falta de segurança”

“Após o término da partida o Sr Gustavo A. da S. Portela, jogador de n° 32 do Paraná, invadiu o campo e veio em minha direção me confrontando e dizendo: “você vai morrer aqui, seu filho da puta, você não presta, seu lixo, vagabundo, ladrão, da onde esse pênalti o jogo ja tinha terminado”. Ofendendo a minha honra. O jogador precisou ser contido por seguranças particulares do Paraná, policiais do choque e jogadores de sua equipe. O cartão não foi aplicado em campo devido a falta de segurança”

“Informo que após o término da partida o técnico da equipe do Paraná, Sr Argelico Fucks, invadiu o campo de jogo (fato esse que já não é permitido) , ele ainda protestou contra a arbitragem dizendo: “parabéns, seu sacana, você veio armado pra ferrar com a gente, você e a federação, vai se foder, você não vai dormir essa noite sem vergonha, ladrão” precisando ser retirado por jogadores e seguranças particulares do Paraná. O Sr Argelico ainda retornou para próximo da equipe da arbitragem no minuto seguinte e foi contido por seguranças e policiais do batalhão de choque. O cartão não foi apresentado em campo devido a falta de segurança”

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