A Prefeitura de Maringá e o Instituto Água e Terra (IAT) firmaram dois acordos nesta terça-feira, 6 de junho, com os objetivos de aprimorar procedimentos, estimular o desenvolvimento sustentável e preservar o meio ambiente. Um acordo que dá ao município total autoridade sobre o licenciamento ambiental foi assinado pelo prefeito Ulisses Maia. Com isso, Maringá se tornou a primeira cidade do interior e a segunda do Paraná a obter a aprovação do licenciamento pleno. Apenas Curitiba, a capital do estado, recebeu permissão.
As competências de licenciamento do IAT para empreendimentos imobiliários e infraestruturas urbanas foram transferidas para o município como resultado do acordo. A Prefeitura também firmou convênio para monitoramento das águas subterrâneas no entorno do Parque do Ingá, além do licenciamento. Everton Luiz da Costa, diretor-presidente do Instituto Água e Terra, participou da cerimônia de assinatura durante a “Semana do Meio Ambiente”.
“A realização do licenciamento natural pleno é uma conquista para a melhoria razoável de Maringá. O prefeito Ulisses Maia afirmou: “Vamos garantir mais agilidade na análise das solicitações com nossa equipe técnica, que recebeu treinamento e está preparada”. novos negócios, empregos e renda.
O principal dirigente do IAT, Everton Luiz da Costa, destacou a importância do trabalho realizado pela Região de Maringá. “O nosso compromisso é agilizar e simplificar processos, dar resposta rápida ao sector produtivo e actuar com responsabilidade ambiental. Este trabalho nos distritos é uma honra para garantir um Estado sustentável.”
Um acordo de cooperação técnica com o objetivo de monitorar o desenvolvimento das águas no entorno do Parque do Ingá foi assinado na época entre o Instituto Ambiental de Maringá (IAM) e o IAT. Para determinar a qualidade, quantidade e comportamento das águas subterrâneas na bacia do córrego Moscados, serão coletadas e analisadas amostras de água de poços tubulares profundos da região, como parte da parceria. É um trabalho fundamental para nós reconhecer a qualidade e o nível da água, o que reforça nossa obrigação com a proteção dessa abundância regular”, afirma a principal dirigente do IAM, Juliane Kerkhoff.