Medidas emergenciais tomadas durante a pandemia aceleraram o processo de regionalização com a entrega de novos hospitais e centros especializados. O objetivo agora é encurtar definitivamente as distâncias entre as pessoas e os serviços de saúde.
Sob a gestão de Ratinho Junior, o Paraná se destacou entre os estados brasileiros no enfrentamento da maior crise sanitária dos últimos 100 anos. Os impactos inevitáveis da Covid-19 foram amenizados graças a atuação rápida, com abertura de novos leitos e a antecipação da entrega de obras importantes em todas as regiões do estado.
Além de atenderem a demanda urgente, as ações adotadas permanecerão como um legado para a saúde do Paraná. “Não dá para negar as dificuldades enfrentadas durante a pandemia, mas trabalhamos sem cessar para abrir novos espaços na saúde. Hoje, o Paraná está entre os estados com melhor desempenho de vacinação, além de contar com um robusto legado na saúde pública”, avalia Ratinho Junior.
O número de leitos de UTI, por exemplo, passou de 1.200 para quase 5 mil durante o ápice da pandemia, sendo dois mil deles exclusivos para o tratamento da Covid-19. Com o avanço da vacinação e redução da demanda, parte das estruturas foi desativada, mas atualmente 2.016 leitos permanecem ativos para atendimento da população em qualquer situação de urgência e emergência.
“Fizemos o maior repasse da história do Paraná na área da saúde para a compra de equipamentos, ambulâncias e obras de construção, reforma e ampliação de postos de saúde, pronto atendimentos e pronto socorros”, afirma Ratinho Junior. “São investimento importantes para que a Saúde possa ficar mais próxima das pessoas”, completou o governador.
Além das obras de construção e melhorias de hospitais e de Unidades Básicas de Saúde (UBS), que totalizam R$ 869 milhões em aportes do Governo do Estado desde 2019, Ratinho Junior antecipou a entrega dos hospitais regionais de Ivaiporã, Guarapuava e Telêmaco Borba. Os hospitais universitários de Cascavel, Londrina e Ponta Grossa receberam obras de ampliação e adequação, enquanto as unidades de Ibiporã, Cambé e Rolândia obtiveram melhorias de gestão e atendimento aos pacientes.
“O Paraná por muitos anos sempre teve uma boa saúde comparada a outros estados, mas que ficava muito concentrada na capital, exigindo que os pacientes se deslocassem centenas de quilômetros de ambulância. Por isso, fortalecemos a saúde regional, em especial nas cidades polo, com uma estratégia de potencialização dos atendimentos nestas estruturas”, argumenta Ratinho Junior.
ESPECIALIDADES – A estratégia de continuidade do processo de regionalização da Saúde proposta por Ratinho Junior também passa por novos investimentos em parceria com os consórcios intermunicipais para a oferta de novas especialidades médicas nos polos regionais, a entrega definitiva de Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), e o lançamento dos programas UPA Paraná e Unidades Mistas de Saúde, com assistência ambulatorial e especializada a todas as regiões.
A proposta, de acordo com Ratinho Junior, é “dotar as unidades hospitalares do SUS das macrorregionais com equipamentos de imagem e laboratoriais de tecnologia avançada, essenciais ao diagnóstico de certas doenças, facilitando o acesso aos usuários do SUS aos diagnósticos por imagem em unidades mais próximas, com resultados mais rápidos dos exames”.