Após a aprovação do Plano de Carreiras e Salários pela Câmara Municipal de Curitiba e enviada pela administração Rafael Greca, os sindicatos patronais começaram a compartilhar nas redes sociais os parlamentares que votaram pela aprovação do chamado segundo “pacote de maldades” da atual gestão, o resultado final foi 27 a 10.
São citados os seguintes vereadores como contra a valorização das professoras de Curitiba: Alexandre Leprevost (SD), Amália Tortato (Novo), Beto Moraes (PSD), Bruno Pessuti (Pode), Ezequias Barros (PMB), Herivelto Oliveira (CDN), Hernani (PSB), Indiara Barbosa (Novo), João da Cinco Irmãos (UB), Márcio Barros (PSB), Leonidas Dias (SD), Marcelo Fachinello (Pode), Mauro Bobato (Pode), Mauro Ignácio (UB), Nori Santos (PP), Oscalino do Povo (PP), Osias Moraes (Rep), Pastor Marciano (SD), Pier Petruzziello (PP), Rodrigo Reis (UB), Sabino Picolo (UB), Serginho do Posto (UB), Sidney Toaldo (Patri), Tico Kuzma (PSD), Tito Zeglin (PDT), Toninho da Farmácia (UB) e Zezinho do Sabará (UB).
Ficaram de fora do desgaste os seguintes vereadores: Angelo Vanhoni (PT), Eder Borges (PP), Giorgia Prates (PT), Marcos Vieira (PDT), Maria Letícia (PV), Noêmia Rocha (MDB), Professor Euler (MDB), Professora Josete (PT), Salles do Fazendinha (DC) e Sargento Tânia Guerreira (UB).
