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domingo, novembro 10, 2024
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Volume de vendas crescem no Paraná

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O volume de vendas no comércio varejista do Paraná aumentou 5,5% de janeiro a agosto de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse crescimento supera a média nacional, que foi de 4,5% nos primeiros oito meses do ano. Em comparação com outros estados, o Paraná também apresentou desempenho superior a São Paulo (2,9%), Minas Gerais (2,1%) e Rio de Janeiro (1,8%).

A pesquisa abrange o varejo ampliado, que inclui todos os setores comerciais, como materiais de construção, veículos e autopeças.

No que diz respeito à receita nominal do varejo ampliado, o Paraná registrou um crescimento acumulado de 7,8% no ano, novamente acima da média nacional de 7,3%.

Na comparação entre agosto de 2024 e o mesmo mês de 2023, as vendas no varejo subiram 5,2%, e no acumulado de 12 meses a alta foi de 3,6%.

O estudo revelou que oito dos onze setores pesquisados no Paraná tiveram aumento nas vendas entre janeiro e agosto deste ano. O maior destaque foi o segmento de veículos, motocicletas, partes e peças automotivas, com um crescimento de 17,8%.

Outros setores que registraram alta foram: móveis e eletrodomésticos (15,2%), materiais de construção (13%), artigos de uso pessoal e doméstico (11,3%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,2%) e tecidos, vestuário e calçados (2,1%).

Por outro lado, houve quedas nos segmentos de atacado de alimentos, bebidas e fumo (-5,3%), combustíveis e lubrificantes (-8,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-11,1%).

No cenário nacional, o maior aumento nas vendas foi observado no setor de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (14,5%), seguido pelo de veículos, motocicletas, partes e peças (12,7%) e artigos de uso pessoal e doméstico (7,3%). As maiores quedas ocorreram nos setores de combustíveis e lubrificantes (-2,5%), atacado de alimentos, bebidas e fumo (-6,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%).

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