A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta de que a variante Ômicron XBB.1.5 é a cepa mais resistente ao sistema imunológico até o momento, or ser uma sub-linhagem com muitas mutações, o vírus é capaz de se ligar às células do corpo do que os predecessores. É o culpado pelo rápido aumento das infecções no Brasil e nos Estados Unidos.
Na primeira semana de janeiro, era responsável por cerca de 30% dos casos no principal país da América do Norte, ante apenas 2% no início de dezembro. É conhecido como “Kraken”, no início de janeiro a Fio Cruz confirmou a circulação do vírus desde novembro do ano passado.
A variante foi relatada em 38 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e declarou que a XBB.1.5 e as outras variantes XBB e as variantes do BQ.1, que são todos membros da “família” Ômicron, são “as variantes mais resistentes a anticorpos até o momento”.
No entanto, apesar do fato de que a nova variante, detectada pela primeira vez em outubro em Nova York, pode ter contribuído para um aumento nos casos globais, não se espera que cause mais doenças do que qualquer outra variante da Covid.
A OMS está sob pressão por causa do aumento das internações por gripe e estreptococo A, mas críticos do governo dizem que o ponto de crise é resultado do subfinanciamento por mais de uma década.
No Brasil, as mutações CH.1.1 e XBB.1.5 são atualmente as variantes com maior probabilidade de substituir BQ.1 como a próxima variante dominante no Brasil e no mundo.