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domingo, dezembro 22, 2024
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Alep discute autismo em audiência pública

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A Reunião de Autoridades do Paraná começou há uma semana com a discussão do Problema de Desequilíbrio Mental (TEA), com o Plenarinho lotado. Desafios e expectativas de acompanhamento para pessoas com autismo foram discutidos em audiência pública na manhã de hoje (03). O evento que a deputada Flávia Francischini (Unio) promoveu para falar sobre os desafios e oportunidades para garantir a qualidade de vida das pessoas com autismo e seus familiares, contando com a presença de profissionais, representantes de entidades e pais de pessoas com autismo. Além disso, a participação de alguns membros da Câmara foi omitida da reunião.

Os deputados Ademar Traiano (PSD), presidente do Legislativo, e Rose Traiano, coordenadora das Ações Solidárias da Assembleia, destacaram a iniciativa da deputada Flávia. Claramente, ambos os deputados e deputadas estão presentes neste cenário. Como a questão do autismo é uma questão que surge regularmente, essa investigação realmente precisa ir além de qualquer outra iniciativa, seja pessoal ou política. Precisamos trabalhar a ideia de fazer um projeto de lei com todos os autores – deputadas e deputadas – para que se transforme em política de Estado porque cada iniciativa individual falha em atingir o objetivo principal. Queremos isso, portanto. O deputado acrescentou: Finalmente podemos reunir ideias e fazer um projeto único graças à audiência pública, que nos ajuda a trazer outros atores que conhecem o assunto.

A emoção de falar, não só como parlamentar, mas também como mãe de uma criança autista, foi descrita pela deputada Flávia Francischini, líder da audiência. Representantes do Legislativo, Executivo e Judiciário estão presentes hoje. A sociedade civil como um todo trabalhando em conjunto por uma causa que era tão desconhecida no passado, mas que agora se mostra cada vez mais. Como todo mundo quer aprender sobre o mundo, isso é muito importante. O desejo da sociedade de conhecer, educar, viajar e viver com eles. Um filho, neto ou primo autista pode nascer de qualquer pessoa. Então, é uma necessidade da gente aprender, da sociedade dominar, mostrando que ela precisa ser ainda mais residente, que ela precisa incorporar sim, isso é significativo”.

“O Tribunal da Democracia e Cidadania não poderia deixar de participar de um evento que busca a inclusão de todos, sejam eles autistas ou idosos”, afirmou o desembargador Wellinton Emanuel Coimbra de Moura, presidente da Justiça Eleitoral do Paraná. Sejam eles adolescentes ou qualquer outra pessoa que queira fazer parte da sociedade. Queremos participar por causa disso. É fundamental examinar as abordagens públicas, colocando questões continuamente no plano. Por mais que tenhamos conquistado, acredito que devemos realizar muito mais para uma nação melhor.

Santin Roveda, Secretário de Estado de Justiça e Cidadania, enfatizou que “uma pauta tão importante, que é o espectro autista, que é a criança, adolescente, adulto e idoso com autismo, que vive na sociedade em diferentes níveis, mas colocando na agenda legislativa, mostrando que assim como as APAEs hoje ela tem muita força, tem força política, força financeira, tem história, tem uma das estruturas, então minha presença aqui como

Maria Helena Jansen, psicóloga e diretora de uma clínica em Curitiba, foi convidada a falar. Ela disse que uma em cada seis crianças agora tem autismo, que aumentou nos últimos anos. Devemos priorizar a inclusão do autista na sociedade e o bem-estar de sua família. Os requisitos são um grande número. Muitos indivíduos mentalmente desequilibrados possuem grandes habilidades, potencialidades extremamente altas, porém vivenciam problemas no trabalho, por conta de suas qualidades, essa é a consideração que devemos ter”.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem 70 milhões de pessoas no mundo com autismo, sendo que dois milhões vivem no Brasil. A doença era evidente em uma em cada 88 crianças. Em 2019, ano anterior à pandemia, havia mais de 100 mil crianças autistas no Paraná, ou 0,96% da população.

Como identificar:

Dificuldade em manter contato visual

Movimentos repetitivos

Sensibilidade a alguns sons

Dificuldade de socialização

Alteração nas funções motoras

Demora ou incapacidade de desenvolver a fala

Problemas com autonomia

Preferência por determinadas comidas

Dificuldade de concentração

Dificuldade com a mudança de rotina

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