A última coisa que um homem de 23 anos lembra antes de acordar em uma clínica sem o braço por causa de uma mordida de jacaré estava esperando fazer xixi.
Jordan Rivera estava em Fort Meyers, Flórida, em um bar lotado no início de 21 de maio, a fila do banheiro era tão longas que ele optou por procurar um espaço do lado de fora. Rivera acreditava ter encontrado segurança perto da beira de um lago.
“Eu não entendia o quão enorme era naquele momento”, Rivera entendeu. “Algo aconteceu enquanto eu me movia para lá e tropecei ou o chão abaixo de mim caiu. Eu me encontrei na água. Além disso, isso é, em um sentido real, a última coisa de que me lembro.”
Rivera acordou em uma cama na unidade de emergência Base Clínica da Costa da Baía entubado e com braço direito nãp como esperava.
Eu estava sentado aqui quando acabei de acordar. Rivera elaborou: “E eu olhei e vi meu braço do jeito que estava e pensei, ‘Oh não’.”
Ele explicou, acrescentando: “Foi a coisa mais louca”, que “parece que meu braço está ali, mas não está”. É quase como algo saído de um filme. “Apesar de ter perdido o membro, Rivera consegue olhar para trás com otimismo.
“Eu não morri, perdi um braço. Não é o fim do mundo, sabe”, comentou.
“Meu braço ainda se move e coisa do tipo.”
Teresa Lessa, mãe de Rivera, afirma que até mesmo esse movimento se deve em parte aos frequentadores dos bares. Eles correram para tirar Jordan da água e tratar o braço com um torniquete.
Lessa elaborou: “Eu os chamo de anjos que estavam lá, que salvaram sua vida.” Para mim, o fato de ele estar presente é um milagre dada a possibilidade de alguém fazer um torniquete ali.
O jacaré teria sido retirado da lagoa e condenado à morte pela Comissão de Vida Selvagem da Flórida, responsável por regular os recursos de peixes e vida selvagem do estado.
Rivera não é completamente saudável, porém, quando se trata de sua saúde. Ele enfrenta o ambiente hostil que pode ser criado por bactérias transmitidas por meio de picadas de jacaré. Após sua técnica, Rivera poderia passar até seis dias na clínica antes de iniciar a recuperação.
Depois de serem resgatados de um lago da Flórida repleto de crocodilos em abril, pai e filha chamaram a atenção da mídia. Christopher Snow, 31, e sua namorada, Alexis, 13, estavam esquiando em Tampa, Flórida, quando a embarcação afundou. Seus coletes salva-vidas, de acordo com o xerife do condado de Hillsborough, os salvaram do perigo.
Snow declarou em um comunicado à imprensa na época: “Quero agradecer aos velejadores que ajudaram e ao Gabinete do Xerife do Condado de Hillsborough por estar em patrulha e perceber que algo não estava certo.” Isso serve como um lembrete útil para garantir que seu colete salva-vidas esteja devidamente ajustado. Meu colete salva-vidas não foi dimensionado corretamente.