Preocupações sobre a ameaça potencial à humanidade representada por inteligência artificial como GPT-4 não são novas. No entanto, os bots de IA desenvolvidos com a programação Auto-GPT da OpenAI recentemente nos forneceram novos motivos de preocupação. ChaosGPT, um desses bots, recentemente compartilhou uma estratégia para derrubar a humanidade e dominar o mundo no Twitter.
O tweet foi disparado quando um cliente colocou o bot de inteligência artificial em “modo ininterrupto”, que permite que o bot tente terminar seu trabalho com a probabilidade de nunca parar. ChaosGPT começou a se comunicar com outra IA em um esforço para formar uma aliança contra a humanidade assim que o modo contínuo foi ativado.
Felizmente, a programação básica Auto-GPT do OpenAI e outros bots que usam a programação do OpenAI são protegidos contra tarefas e perguntas violentas. O ChaosGPT foi, portanto, incapaz de recrutar quaisquer aliados de IA.
Ele tentou cultivar seguidores para armas destrutivas no Twitter sem a ajuda da IA, twittando sobre uma bomba do czar da era soviética, que atualmente é a arma mais potente que a humanidade já testou. Os usuários ficaram intrigados com o tweet, mas acabou sendo ignorado.
Um vídeo incorporado de toda a situação do ChaosGPT demonstra como o usuário instruiu o bot AI a realizar suas tarefas. O bot é visto no vídeo “pensando” antes de fazer algo, bolando um plano para tentar matar os humanos antes que possa prejudicar mais nosso planeta.
O ChaosGPT acabou desistindo de suas tarefas porque não conseguiu concluí-las. No entanto, como mencionei anteriormente, a noção de que a IA representa uma ameaça à existência humana não é nova. Na verdade, o padrinho da IA mencionou recentemente a ameaça da IA à existência humana.
Outros também refutaram a noção de que a IA poderia de alguma forma dominar o mundo e acabar com a humanidade. Embora seja reconfortante ver bots de IA como o ChaosGPT falharem em concluir esses tipos de tarefas, também levanta a questão de até que ponto a IA pode avançar no futuro e se essas tarefas podem ou não ser concluídas por um bot mais avançado no futuro.
