Os buracos negros, apesar do fato de que literalmente consomem estrelas e são referidos como tal, produzem algumas das luzes mais brilhantes do universo. Um novo artigo publicado recentemente na Nature Astronomy pode agora fornecer algumas informações sobre o processo preciso pelo qual os buracos negros geram luz.
Alguns dos objetos estelares mais fascinantes que já descobrimos são os buracos negros. Os astrônomos ainda não sabem muito sobre os buracos negros, apesar do fato de que já os vimos no passado e tiramos fotos deles. Como resultado, a pesquisa sobre eles continua. Como os buracos negros geram uma luz tão intensa e brilhante há muito tempo intriga os pesquisadores.
Um novo estudo sugere que choques nos jatos de um buraco negro podem ser a fonte da luz que ali é produzida, aumentando a velocidade das partículas de luz a níveis incríveis. Buracos negros supermassivos, como o central da Via Láctea, são os blocos de construção da maioria das galáxias do universo. Os cientistas agora acreditam que a atividade dentro desses buracos negros é a fonte da luz brilhante que emana deles.
A atividade de um buraco negro pode variar de muito pouco a muito pouco. No entanto, o acúmulo de material dentro dos buracos negros é o que contribui para a formação da luz que vemos nas proximidades desses objetos estelares. Dois jatos de material lançados das regiões polares do buraco negro são outra possibilidade de origem da luz brilhante.
Uma luz singular que se acredita ser material da borda interna do buraco negro é produzida pelo lançamento desses jatos perpendicularmente ao disco do buraco negro. No entanto, por algum motivo, ele é ejetado do buraco e acelerado para fora a uma velocidade próxima à velocidade da luz.
Isso abre a porta para investigações adicionais e pesquisas sobre essas entidades estelares, se essas fontes são de fato a razão da luz brilhante e brilhante que os buracos negros produzem. Podemos finalmente começar a aprender mais sobre essas entidades com telescópios espaciais aprimorados, como o telescópio espacial James Webb. Buracos de minhoca e buracos negros podem até ser distinguidos uns dos outros no futuro.