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Por que os senadores paranaenses são contestados?

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Esta é uma questão que os jornalistas ainda não se aprofundaram para refletir, mas após a declaração do deputado estadual e secretário da Assembleia Legislativa do Paraná, Luiz Cláudio Romanelli (PSB), ficou mais fácil de se entender os motivos que Alvaro Dias (Pode), Flávio Arns (Pode) e Oriovisto Guimarães (Pode) são tão contestados pela categoria: perfil de atuação política semelhante e os projetos de infraestrutura do Paraná foram simplesmente ignorados pela trinca.

“Eu fico incomodado com a falta de solução para esse matagal no litoral, que alguns chamam de restinga. Nos outros estados não tem esse matagal. Nós não conseguimos remover o mato e por isso que avalio com esse exemplo que temos que ter um senador mais com o pé no chão nas coisas do Paraná”, disse o primeiro secretário da Alep.

A falta de comprometimento dos três está levando vários políticos paranaenses a se colocarem como pré-candidatos a única vaga do Estado no Senado Federal: até agora se apresentaram 26 nomes, contando Alvaro Dias que termina o mandato em janeiro de 2023 (Oriovisto Guimarães e Flávio Arns ficam na função até o início de 2027).

Luiz Cláudio Romanelli uma das vozes ativas contra os senadores, ainda balança se vai para a reeleição ou se encara um upgrade político.

Os demais nomes que buscam o Senado Federal são: Guto Silva (PSD), João Guilherme de Moraes (Novo), Beto Preto (PSD), Renato Adur (MDB), Dr. Rosinha (PT), Toni Reis (Rede), João Arruda (MDB), Alex Canziani (PTB), Wilson Picler (Patri), Elton Barz (PCdoB), Raphael Rolim de Moura (PV), Leonado Paranhos (PSD), Zé Boni (Agir), Rafael Greca (UB), Elói Casagrande (Rede), Valdir Rossoni (PSDB) Noberto Ortigara (PSD), Fernando Giacobo (PL), Orlando Pessuti (MDB), Aline Sleutjes (PSL), Noêmia Rocha (MDB), Mirian Gonçalves (PT), Sandra Terena (PMN) e Desiree Salgado (PDT).

Guto Silva, Wilson Picler, Luiz Cláudio Romanelli, João Guilherme de Moraes, Zé Boni, Desirée Salgado e Beto Preto são os nomes monitorados como opções ao mandato empoeirado de Alvaro Dias.

Entre prefeitos das maiores cidades do Paraná, vereadores, lideranças municipais, deputados federais e estaduais o nome mais comentado é de Guto Silva, atual chefe da Casa Civil de Carlos Massa Ratinho Junior (PSD).

Um 27º postulante pode ser Roberto Requião (sem partido, mas de namoro com o Partido dos Trabalhadores) que anda vociferando nos bastidores pela falta de apoio da presidente nacional do PT, a paranaense Gleisi Hoffmann, na corrida pela chave do Palácio Iguaçu.

Ainda é cedo para se saber quem será o felizardo do vestibular majoritário, nos levantamentos feitos pelos partidos no ano passado deram pistas da procura do eleitorado por renovação e para escolher um senador deste século XXI digital, não do analógico XX.

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