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Suspeito de torturar e matar PM é morto em confronto

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Um dos suspeitos relacionados à execução do soldado da Polícia Militar (PM) Gabriel Thomaz Feuerstein Fadel, de 26 anos, foi morto durante um confronto armado com agentes da corporação nesta terça-feira.

De acordo com as autoridades policiais, o tiroteio ocorreu entre os agentes da Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) e o suspeito em uma área conhecida como “Formigueiro”, situada em uma região rural de Araucária, na região metropolitana de Curitiba.

“A operação tinha como objetivo capturar indivíduos suspeitos de estarem envolvidos no homicídio do Sd. Fadel”, informou a Polícia Militar. Durante a operação, os policiais descobriram que um dos suspeitos do assassinato do soldado estava presente no local.

Após se recusar a se render, o suspeito teria aberto fogo contra os policiais. “Ele não obedeceu e disparou contra as equipes, tornando-se necessário retaliar contra a agressão injusta”, acrescentou a PM.

Uma ambulância foi chamada para prestar socorro ao indivíduo, porém ele veio a óbito no local, conforme relatado pelas autoridades policiais.

A Rone comunicou ter identificado mais quatro suspeitos envolvidos na morte de Gabriel Thomaz. Além de um homem que já foi detido pela polícia, o irmão do jovem morto em confronto em Araucária também foi preso durante a operação de hoje.

O soldado Gabriel Thomaz Feuerstein Fadel foi sequestrado, torturado e morto a tiros no último domingo. Ele havia desaparecido dois dias antes, em 29 de março.

Por volta das 17h de domingo, a PM foi acionada sobre uma ocorrência relacionada a disparos de arma de fogo em Campo Magro, também na região metropolitana de Curitiba. No local, os policiais encontraram um veículo com vestígios de sangue e o corpo de Gabriel no porta-malas.

“A vítima foi localizada dentro do porta-malas do veículo, registrado em nome de familiares. Havia vários estojos no local e manchas de sangue em várias áreas, sugerindo uma movimentação intensa, mas isso será investigado com cuidado”, afirmou o delegado responsável pelo caso, Ivan da Silva.

O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde foi oficialmente identificado por meio de impressões digitais.

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