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Novas subvariantes de Ômicron agora são cepas dominantes

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Enquanto no Brasil os casos das variantes da Ômicron não são contabilizados, nos Estados Unidos sabe-se que o mais transmissível vírus da gripe, a BA.2.12.1, variou para duas subvariantes, a BA.4 e a BA.5.

Assim como a cepa mãe, a BA.2.12.1, a BA.4 e a BA.5 são mais transmissíveis e atacam com mais vigor todos aqueles que já tiveram Covid.

“Agora relatamos descobertas de uma análise antigênica sistemática dessas subvariantes Ômicron em ascensão”, diz um artigo publicado no mês passado no servidor de pré-impressão BioRxiv. “BA.2.12.1 é apenas modestamente (1,8 vezes) mais resistente a soros de indivíduos vacinados e reforçados do que BA.2. Por outro lado, BA.4/5 é substancialmente (4,2 vezes) mais resistente e, portanto, mais propenso a levar a infecções por vacina”.

Enquanto BA.2.12.1 representa 42% dos novos casos esta semana, os dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos mostram que isso caiu em relação a cerca de 53% na semana anterior.

Já a BA.5 e BA.4, por outro lado, aumentaram suas participações de 25% e 12%, respectivamente, na semana passada para cerca de 37% e 16% nesta semana.

Isso significa que, juntas, as duas variantes que surgiram pela primeira vez na África do Sul no início deste ano saltaram para uma participação de 55% de todos os novos casos na última semana nos Estados Unidos.

No Brasil, os médicos estão medicando os pacientes como se tivessem laringite, quando os sintomas são de Ômicron, com a famosa sensação de corte na garganta e que persistem por semanas.

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