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PDT enfraquece em Maringá

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Em Maringá, há especulações sobre a dificuldade de formar uma chapa eleitoralmente viável no PDT local, partido que conquistou a prefeitura em 2016 e elegeu dois vereadores em 2020. Especialistas observam que membros-chave da equipe que contribuiu para a vitória da professora Ana Lúcia Rodrigues (PDT) na última eleição já deixaram a sigla ou estão em processo de saída.

A vereadora está buscando uma posição de destaque como vice na candidatura de Humberto Henrique (PT), que se filia ao partido em 16 de fevereiro. Entre os membros que estão deixando a sigla estão seu colega de bancada Maninho, Odair Fogueteiro, Dionilson, Adilson Costa, Juça, Miltinho, Josy da Tapioca, Boy, Beti Calçavara e Eliane dos Orgânicos. Além disso, João Inácio, que, segundo informações, é pré-candidato em quase 10 partidos.

A situação é agravada pela ausência dos votos do médico e ex-vereador Paulo Soni, falecido no ano passado. Diante dos problemas internos, como personalismos e exclusivismos da atual presidente, e sinais de isolamento, como a saída do ex-deputado constituinte e ex-presidente de honra do PDT maringaense, Tadeu França, analistas aconselham cautela ao confiar projetos políticos à sigla, destacando o risco de desamparo.

Por outro lado, já surgem especulações sobre o destino da atual presidente da sigla, considerando a baixa atração que o PDT exerce sobre possíveis candidatos à vereança. Nos bastidores da prefeitura e da Câmara, há apostas de que Ana Lúcia poderia buscar a reeleição por meio do PSB, ainda sob a liderança de Ulisses Maia, na Rede (que deve perder Adriano Bacurau), no PV (federado com PT e PCdoB), ou mesmo no PSD de Carlos Massa Ratinho Junior, com quem mantém relações há anos com a família.

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