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Paraná soma dois municípios para programa voltado ao turismo

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A Estratégia Nacional DTI (Destinos Turísticos Inteligentes) Brasil, do Ministério do Turismo na quarta-feira, 7 de julho, contempla duas cidades paranaenses: Foz do Iguaçu (Oeste) lidera, com Ponta Grossa (Campos Gerais) em terceiro lugar na classificação. Outras cidades escolhidas foram Goiânia (GO), Santos (SP), Joinville (SC), Vila Velha (ES), Fortaleza (CE), São Luiz (Mama), Gramado (RS) e Bonito (MS).

O município precisa ser um destino turístico inovador, aberto a todos e dotado de uma infraestrutura tecnológica que assegure o desenvolvimento sustentável do território, facilite a interação e integração do visitante com o meio ambiente e melhore a qualidade da a sua experiência no futuro para ser um Destino Turístico Inteligente.

Além disso, precisam encontrar soluções para os problemas de nove formas diferentes: sustentabilidade, governança, criatividade, inovação, tecnologia, marketing, mobilidade, segurança e acessibilidade

As comunidades urbanas participantes foram escolhidas seguindo critérios como, por exemplo, a presença de policiamento de veranistas, um plano de portabilidade, um programa ou curso de ação bem definido para uma cidade administrável ou cidade potencialmente inteligente, atividades ou empreendimentos ligados à melhoria da economia imaginativa no local, entre outras coisas.

Após o recurso administrativo tributário ter sido apreciado pela comissão competente, que incluiu representantes do MTur, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), foi divulgado o resultado final da chamada pública.

A partir daqui, essas comunidades urbanas passarão por um levantamento que mostrará uma metodologia para o aprimoramento do turismo de bairro, bem como a formação de chefes próximos da área. Aqueles escolheram, após terminar o seu Plano de Mudança, garantindo o testamento “DTI em Mudança”, o que não significa que sejam locais de veraneio suportáveis, mas que estão a caminho dessa mudança.

A partir dos achados da avaliação e de acordo com as necessidades e possibilidades fundamentais de cada um, os municípios definem seus cronogramas de implantação. O primeiro treinamento acontecerá presencialmente na sede do Ministério do Turismo do Brasil em junho. Em breve, o convite aos gestores será entregue pelo Ministério do Turismo a representantes do governo local.

A iniciativa está na sua segunda edição e visa melhorar a competitividade dos destinos selecionados tornando-os mais atraentes para visitantes e população da região por meio de avanços tecnológicos e inovações. Curitiba se destacou na primeira temporada.

A Estratégia Nacional está dividida em dois ciclos: no primeiro, é feito um diagnóstico, uma capacitação e um planejamento, onde é conhecida a situação em que a cidade se encontra, sendo o ponto de partida para o desenho de um Plano de Transformação que vai apoia o município a se transformar, de fato, em um DTI.

Além disso, a segunda fase compreende a execução das ações previstas no Plano para garantir que o município receba o DTI Brasil. A premiação pode ser obtida após o destino passar por uma auditoria realizada por especialistas do Ministério do Turismo em conjunto com um ou mais representantes do Instituto Ciudades del Futuro (Ong com sede na Argentina e parceiro do MTur nesta iniciativa).

A partir daí a cidade entra em um processo de melhoria contínua, ampliando sua capacidade de enfrentar novos desafios sociais, políticos, tecnológicos e médicos.

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